quarta-feira, 30 de julho de 2014

Uma Reflexão sobre a Igreja !


“UMA  IGREJA  VIVA... TEM PROBLEMAS”

Uma IGREJA VIVA, tem problemas de estacionamento, sala de EBD, visitas e muito mais; mas uma igreja morta, não tem problema nenhum, pois não cresce.

Uma IGREJA VIVA, tem um imenso “ruído” de crianças, adolescentes e jovens; uma igreja morta, está completamente em silêncio; os seus cultos mais parecem um funeral.

Uma IGREJA VIVA, muda muitas vezes a maneira como as coisas são feitas, pois vive na dinâmica do Espírito Santo; mas uma igreja morta, não tem que fazer isso, pois ali não há o Espírito.

Uma IGREJA VIVA, solicita muitos programas e mais dinheiro para a sua missão, necessita de investimentos; mas uma igreja morta, tem muito dinheiro para o que for necessário, pois não há visão.

Uma IGREJA VIVA, vê os desafios e as oportunidades e aceita as lutas, pois crê na vitória; mas uma igreja morta, vê os problemas e perigos e nunca sai para lutar.

Uma IGREJA VIVA, usa sua tradição e suas instalações para servir as pessoas e os interesses da membresia; uma igreja morta, usa as pessoas para preservar as instalações e as tradições.

Então... como está a sua Igreja?

E o que você tem feito por ela?

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Alegrei-me quando me disseram: Vamos á casa do SENHOR. 
Salmo 122;1

Pastor Mauro Sanches
Boletim da Igreja Batista em Parque Alian – São João de Meriti. 

sábado, 19 de julho de 2014

Uma Crônica sobre a Salvação



“E, achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida.”  -  Lucas 15;9

                     “AS  MOEDAS”          
         
Contém nas sagradas Escrituras, vários relatos relacionados a moedas. Cada qual, com o seu significado, sob a inspiração do Pai.
Certos cobradores de impostos, certa feita, indagaram se o Mestre também não o pagariam. O Senhor, pediu que Pedro fosse até ao mar, e que, ao pescar o primeiro peixe, retirasse uma moeda e com a mesma, pagasse o tributo para ambos. (Mateus 17;27).
Ainda sobre tributos, com astúcia queriam surpreender ao Senhor nalguma palavra. Se seria lícito pagar o tributo a César ou não. O Senhor pediu que Lhe mostrassem a moeda. E, que de acordo com o que se apresentava na mesma, que se desse a César, o que é de César, e a Deus, o que é de Deus.  (Mateus 22; 19 a 21. O Senhor, em sua sabedoria, resolveu a questão.

MOEDAS  DO  TRIBUTO!

Mas em certo tempo, por 30 moedas, Judas Escariotes traiu o Mestre. Quando o remorso invadiu o seu coração, atirou para o templo as moedas de prata e retirando-se, foi-se enforcar. 
(Mateus 27;5).

MOEDAS DA TRAIÇÃO!

Jesus certo dia, observava defronte a arca do tesouro, como as pessoas ofertavam. Chegou uma pobre viúva e colocou ali duas pequenas moedas. Era tudo o que ela possuía, mas ofertou com dedicação, deixando o Senhor admirado de tal gesto. 
(Marcos 12; 43 e 44).

MOEDAS DE AMOR!

Finalmente, há também o relato da moeda perdida. Uma mulher, em uma parábola contada pelo Mestre, perde a sua dracma e então, acende uma candeia, varre a casa e a busca até encontrá-la. E achando-a , convoca as amigas e vizinhas e diz: “Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida.”  (Lucas 15;8 e 9).
O homem, é esta moeda perdida. Para o Senhor, de grande valor. Ainda hoje, o Mestre continua a buscar, com a luz da Sua Palavra, esta moeda. Muitos há mergulhados nos
vícios, desiludidos, abandonados; muitos até ao relento, perdidos... jogados em um canto qualquer. Porém, essa moeda ao ser encontrada pelo Senhor, há de ser restaurada, transformada e valorizada. E haverá alegria diante dos anjos de Deus, por um pecador que se arrepende. (Lucas 15;10).
MOEDA   DE  VALOR!
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Autora: Pérrima de Moraes Cláudio – 05;2013
                    

domingo, 13 de julho de 2014

Uma Poesia sobre o Serviço Cristão



“COMPLETE O VERSÍCULO”


Como o jovem  da parábola, tu disseste:
- Não quero – quando o Pai te mandou cultivar a vinha.
Foi uma resposta cruel, mas sincera:
não é fácil partir quando pai e mãe
pedem que fiques;
quando o amor de tua vida te manda escolher
entre ele e Deus.
Como cortar esses laços, doces ao contato,
fortes como grilhões, que te cercaram
desde a infância com sua provisão de
carinho e cuidado?
Como gastar talentos e conhecimentos,
tão penosamente adquiridos, em lugares isolados
e distantes, como um construtor que, de pedra
em pedra, ergue uma catedral?
Por isso disseste – Não quero.
Eu te daria razão se não soubesse que só tens
uma mocidade para investir
e que foste escolhido pelo próprio Deus.
Um pouco mais, e descobrirás que tudo
que te parecia tão importante
não valeu teres desobedecido.

Lá fora, longe das paredes que te cercam e protegem,
longe do calor que te aquece o corpo e o coração,
está a grande vinha do Senhor:
corpos doentes, almas revoltadas,
crianças  que já trazem na fronte a marca da adversidade,
uma  juventude que procura no vício e na loucura
uma resposta à angústia que um dia sentiste
e da qual o Mestre te libertou.
Este mesmo Mestre que te desafia:
- Se me amas, guarda os meus mandamentos.
- Filho, vai hoje trabalhar na vinha.
Talvez te desse razão, se não me perseguisse
a lembrança daqueles que, dia após dia,
desincumbem-se da responsabilidade, que é tua também.
Lá estão eles sobrecarregados,
“cansados, mas não abatidos,”
transformando em “jardins os terrenos baldios da terra.”

Bem sei que não é fácil testemunhar,
ser autêntico num mundo corrompido,
não perder o rumo em meio ao furacão.
Quebrar os suaves laços que prendem como grilhões,
é obra de herói, gesto de um Deus.

 Ele os quebrou um dia quando pensou em ti.
Deixa que outros escrevam o nome
num pedestal de mármore ou bronze.
Segue o exemplo daqueles que preferiram furar um poço
no deserto e plantar duas ou três palmeiras
ao pé da cisterna.
Pode ser um trabalho que fira as mãos
e é provável que morras antes que cresçam as palmeiras.
Mas que é isso diante da alegria que te encherá o coração
ao pensar que na solidão do deserto,
sob o sol que mata,
haverá mais um oásis à espera do caminhante
sedento que o atravessa?

Ainda é tempo de obedecer,
de completar o versículo da parábola:
“... depois, arrependido, ele se levantou e foi.”
Ainda é tempo de obedecer.
Não  tentes subornar Quem te escolheu.
Antes que as portas se fechem,
levanta  e dize:
- Eis-me  pronto a cultivar a vinha,
a povoar o céu!

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Autora:   Myrtes Mathias – De: “HÁ UM DEUS EM TUA VIDA”

domingo, 6 de julho de 2014

Uma Crônica sobre a União de Cristo e Sua Igreja

“E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro...”   -  Apocalipse 19;9


“AS  BODAS” 

CANÁ DA GALILÉIA:

Jesus fora convidado a uma festa de casamento. Estavam, ali também a sua mãe e os seus discípulos. (João 2;1 e 2). As bodas transcorriam em sua normalidade, mas aconteceu um imprevisto: acabara-se o vinho.
Foi ali naquela festa, que o Senhor operou o Seu primeiro milagre, em Seu ministério terrestre. Ele pediu que enchessem seis talhas com água e transformou esta água em vinho. O bom vinho foi servido, todos se alegraram e a festa prosseguiu.
O melhor, ficou  para o final. (João 2;10).

CANAÃ  CELESTIAL:

União de Cristo e sua Igreja! As bodas do Cordeiro! (Apoc. 19;7).  Mas agora,ele não será mais o convidado e sim, o Anfitrião, que recepcionará a Sua Igreja, com a grande ceia.
Nas primeiras bodas, Jesus, a família e os seus discípulos. Nas segundas bodas, Jesus, a família e a Igreja. A mesa já está  preparada com o melhor vinho, com alimento, para que todos em união e alegria, possam desfrutar desta festa, que no futuro, na glória dos céus, o Senhor concederá a todos os Seus remidos.
Felizes os que são chamados para esta ceia junto com o Mestre. (Apoc. 19;9). Tudo já está preparado.
O melhor, ficará  para o final!!!

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Autora:  Pérrima de Moraes Cláudio  - 03-2013
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“Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do  Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou.”
Apocalipse 19;7

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