“... Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo.” - Romanos 14;10
"O TRIBUNAL"
O JULGAMENTO DE JESUS:
O nosso Bom Jesus, antes de chegar ao Calvário, onde sofreu para nos dar a salvação, enfrentou um tribunal. Preso, foi traído, negado e diante de Pilatos, passou por julgamento, onde o povo enfurecido, clamava para que Ele fosse crucificado, em lugar de Barrabás. Sim, o nosso Mestre enfrentou sozinho, um tribunal. Terrível tribunal. Triste tribunal. (João 19;13).
O JULGAMENTO DOS SALVOS:
Todo aquele que é salvo em Jesus, tem o dever, a missão de proclamar ao mundo, o que Cristo fez para o salvar; esta salvação, deve ser anunciada a todos. Deve o crente em Cristo, exercer um dom, que é dado por Deus. (Mat. 25;14 e 15) Todos temos, um dom, um talento, que devemos descobrir qual seja e com o talento que o Senhor nos conceder, ganhar almas para o Seu reino, pois teremos, de num futuro bem próximo, enfrentar um tribunal, para sermos julgados pelas nossas obras; todo o trabalho que fizermos para o Mestre. (Apoc. 22;12). Que possamos, diante do tribunal de Cristo, apresentarmos bons frutos do nosso trabalho.
O JULGAMENTO DOS ÍMPIOS:
Sabemos que por muitos séculos, o Evangelho de Cristo, tem sido anunciado ao mundo. A Palavra tem sido semeada através da Bíblia, folhetos, Campanhas Evangelísticas, missionários nos campos distantes e atualmente, até pela mídia . (Marcos 16;15). Mas, mesmo assim, muitos não têm dado crédito à Palavra de Deus. Zombam, desprezam e até perseguem os que A proclama... Muitos já partiram, sem a graça da salvação, porém, haverá o dia do acerto de contas de cada um, diante do tribunal de Cristo. (II Cor. 5;10), e aqueles que O rejeitaram, receberão a sua sentença.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Amigo, receba a Jesus em teu coração, pois Ele muito sofreu para te dar a salvação eterna. (Tito 2;11). Por amor de ti e de toda a humanidade, Ele enfrentou um tribunal, enfrentou os Seus algozes, foi condenado, enfrentou a dura cruz... mas ressuscitou, vencendo a morte, para
te livrar da condenação eterna, quando estiveres... diante de um tribunal. (João 12;48).
= = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Autora: Pérrima de Moraes Cláudio - Em 19-05-2014 .-
**************************
“SÓ HÁ UMA RESPOSTA”
Ouve:
de perto,
de longe,
de muito longe, chega o clamor.
De nossa terra,
de outras terras.
Em nossa língua,
em outras línguas:
“Queremos luz!
- é o grito das nações pagãs
que vem atravessando o imenso mar.”
Lembra:
desde o princípio,
há milênios,
dia após dia,
chega a voz do alto:
“Quem há de ir por nós?
Como invocarão aquele em quem não creram?
Como crerão naquele de quem não ouviram falar?
Como ouvirão, se não há quem pregue?
Como pregarão, se não forem enviados?
Pensa:
Lá fora está o campo imenso,
tão branco, que esperar não pode.
Lá estão os que obedeceram,
Os que disseram:
“Eis-me aqui.”
São poucos,
são muitos poucos,
São frágeis,
são muito frágeis.
Ouve,
lembra,
pensa,
sente e responde:
“Tudo quanto nos ordenaste faremos,
e aonde quer que nos enviares iremos.
É uma ceifa,
é uma guerra.
E eu fui.
tu foste,
nós fomos convocados
para ceifar,
para batalhar,
para apressar a volta do Redentor.
Ouve o clamor que vem de perto,
o grito que vem de longe,
em nossa língua,
em outras línguas.
Ouve o clamor dos perdidos,
dos condenados,
dos sem esperança,
dos que caminham para a morte:
“Queremos luz!
- é o grito das nações pagãs
que vem atravessando o imenso mar.”
Ouve a interrogação que vem do alto:
“Morri, morri na cruz por ti;
que fazes tu por Mim?”
É hora de ceifar.
É tempo de batalha.
Na guerra santa contra o pecado,
aquém do Jordão, quem ousa ficar?
Quem ousa dormir, deixando que lutem
sozinhos lá fora os que obedeceram?
Eu fui,
tu foste,
nós fomos convocados.
Nesta hora decisiva,
só há uma atitude a tomar,
um hino a repetir:
“Sim, marchar avante!
Todos seguindo a divinal bandeira!
Sim, marchar avante! Unidos, firmes sempre
no avançar!
Glória, glória, eis que canta a multidão!
Consagrai-Lhe todo o vosso coração,
pra Jesus obedecer!
E, ao cumprir o seu querer,
entoai louvores altos! Avançai!
É hora de responder
com os lábios,
com o coração,
com os bens,
com a própria vida:
“Tudo quanto nos ordenaste faremos
E aonde quer que nos enviares iremos.”
Lembra-te do clamor de perto,
de longe,
de nossa terra,
de outras terras,
em nossa língua,
em outras línguas:
“Queremos luz!.”
Ouve a interrogação
que vem do alto:
“Morri, morri na cruz por ti;
Que fazes tu por Mim?”
Ouve
lembra-te,
pensa,
sente e responde
com tua oração,
teus bens
e tua vida:
“Eis-me aqui!”
De: “MENSAGEIRAS DO REI’ - 1º TRIMESTRE DE 1996.-
É uma ceifa,
é uma guerra.
E eu fui.
tu foste,
nós fomos convocados
para ceifar,
para batalhar,
para apressar a volta do Redentor.
Ouve o clamor que vem de perto,
o grito que vem de longe,
em nossa língua,
em outras línguas.
Ouve o clamor dos perdidos,
dos condenados,
dos sem esperança,
dos que caminham para a morte:
“Queremos luz!
- é o grito das nações pagãs
que vem atravessando o imenso mar.”
Ouve a interrogação que vem do alto:
“Morri, morri na cruz por ti;
que fazes tu por Mim?”
É hora de ceifar.
É tempo de batalha.
Na guerra santa contra o pecado,
aquém do Jordão, quem ousa ficar?
Quem ousa dormir, deixando que lutem
sozinhos lá fora os que obedeceram?
Eu fui,
tu foste,
nós fomos convocados.
Nesta hora decisiva,
só há uma atitude a tomar,
um hino a repetir:
“Sim, marchar avante!
Todos seguindo a divinal bandeira!
Sim, marchar avante! Unidos, firmes sempre
no avançar!
Glória, glória, eis que canta a multidão!
Consagrai-Lhe todo o vosso coração,
pra Jesus obedecer!
E, ao cumprir o seu querer,
entoai louvores altos! Avançai!
É hora de responder
com os lábios,
com o coração,
com os bens,
com a própria vida:
“Tudo quanto nos ordenaste faremos
E aonde quer que nos enviares iremos.”
Lembra-te do clamor de perto,
de longe,
de nossa terra,
de outras terras,
em nossa língua,
em outras línguas:
“Queremos luz!.”
Ouve a interrogação
que vem do alto:
“Morri, morri na cruz por ti;
Que fazes tu por Mim?”
Ouve
lembra-te,
pensa,
sente e responde
com tua oração,
teus bens
e tua vida:
“Eis-me aqui!”
De: “MENSAGEIRAS DO REI’ - 1º TRIMESTRE DE 1996.-
Myrtes Mathias
Triste ver uma igreja dispersa, como estamos. Acomodados. Conformados com o presente século. Até esse alerta de Pérrima, tão bem colocado; e a poesia de Myrtes que completa lindamente esse apelo parecem não causar efeito no coração de uma crente, como eu... dispersa... apressada... para que ? - eu me pergunto, e já respondo: pra nada...tudo passa... o mundo e sua concupiscência.
ResponderExcluir