“AUXÍLIO PELA ORAÇÃO”
Certo negociante crente iniciou um negócio por conta
própria, tendo economizado algumas centenas de libras, que, visando maiores
lucros, empregou na fabricação de certo produto que, infelizmente, não teve a
saída que havia imaginado.
Em um sábado, ao chegar em casa, contou o fato à sua
esposa. Esta, que era uma fervorosa discípula de Cristo, sugeriu-lhe que
expusessem o caso ao Senhor. Ambos se ajoelharam e oraram fervorosamente a
Deus, pedindo lhes abençoasse o negócio.
No domingo foram assistir os trabalhos da Igreja de
que eram membros.
Na segunda-feira seguinte, o esposo, antes de deixar o
lar, orou novamente, pedindo a sua direção para os seus negócios, no que foi
acompanhado pela esposa.
Logo depois de haver chegado ao seu negócio,
apareceu-lhe um freguês que lhe perguntou se tinha à venda um determinado
artigo. Mostrou-lhe o que possuía. Depois de examinar o artigo, o freguês
aconselhou-o a que nele fizesse alguns melhoramentos, que por ele mesmo foram
sugeridos. O negociante, achando razoável as ponderações do freguês, não teve dúvida em aceitá-las. O artigo foi
melhorado e, depois de novamente exposto à venda, teve uma grande saída.
O negociante e a esposa deram graças a Deus pelo
auxílio que lhes havia concedido. O freguês nada mais foi do que um instrumento
nas mãos divinas para auxiliá-los na solução do seu problema. Bem escreveu
Tiago: “Não tendes porque não pedis. Pedis e não recebeis porque pedis mal.” –
Tiago 4;2-3.
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De: “REVISTA
DO PREGADOR” - 2º trim. de 1956
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