domingo, 30 de agosto de 2015

Uma poesia sobre a Salvação!


"E ouvindo  que era Jesus de Nazaré, começou a clamar, e a dizer: Jesus, Filho de Davi! Tem misericórdia de mim."  Marcos 10;47

"O CEGO DE JERICÓ"

1
Ele era um pobre cego
abatido, por sua má sorte,
à beira de um  caminho,
vivia assim mendigando.
Esperando ali receber,
qualquer ajuda que fosse...
Ouvindo só o burburinho
de quem estava passando.

2
Ele era um pobre homem,
tristonho e solitário;
levando a sua carga
mas no coração, a esperança.
Quem sabe ali, algum dia,
tudo para ele mudasse?
E se também, ele tivesse
no coração, confiança?

3
Mas, eis que de repente,
ouviu passar a multidão.
Sentiu que havia algo
mais diferente no ar...
Soube então, por alguém,
que era Jesus quem passava;
e logo, clamou em alta voz,
que o Senhor o viesse tocar.

4
- "Jesus, Filho de Davi,
tem misericórdia de mim!"
Clamava assim mais e mais,
pela compaixão do Senhor.
E o Mestre, ouvindo ao aflito,
a Bartimeu atendeu.
Com o Seu coração amoroso,
dispensou-lhe o Seu favor.

5
O cego, deixou a sua capa,
e para o Mestre, correu.
sabia que ali estava a benção;
teve fé, o filho de Timeu.
O Senhor, restaurou-lhe a visão.
Ele então, pôde ver a luz.
Ver os homens, a natureza,
e o Rosto do Bom Jesus!

6
Tateando em meio as trevas, 
quantos hoje, ainda existem,
à beira de um caminho
e com as mãos estendidas...
Mendigando uma ajuda,
cegos pelo pecado;
com suas mentes confusas
e com a alma ferida...

7
Porém, se agora com fé,
clamarem ao Senhor Jesus;
por Sua misericórdia,
Sua ajuda e Seu favor,
seus olhos, de imediato
serão abertos também.
eles verão a Luz, e
do grande Deus, o amor!

8
Se vierem a deixar a capa,
do pecado tão vil,
não mais irão mendigar
à beira de um caminho.
Serão novas criaturas,
felizes e por fim libertas;
seguindo a Cristo Jesus
e tendo d'Ele o carinho.

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      Autora: Pérrima de Moraes Cláudio
   

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Uma Ilustração sobre a Oração!



“AUXÍLIO PELA ORAÇÃO”

Certo negociante crente iniciou um negócio por conta própria, tendo economizado algumas centenas de libras, que, visando maiores lucros, empregou na fabricação de certo produto que, infelizmente, não teve a saída que havia imaginado.
Em um sábado, ao chegar em casa, contou o fato à sua esposa. Esta, que era uma fervorosa discípula de Cristo, sugeriu-lhe que expusessem o caso ao Senhor. Ambos se ajoelharam e oraram fervorosamente a Deus, pedindo lhes abençoasse o negócio.
No domingo foram assistir os trabalhos da Igreja de que eram membros.
Na segunda-feira seguinte, o esposo, antes de deixar o lar, orou novamente, pedindo a sua direção para os seus negócios, no que foi acompanhado pela esposa.
Logo depois de haver chegado ao seu negócio, apareceu-lhe um freguês que lhe perguntou se tinha à venda um determinado artigo. Mostrou-lhe o que possuía. Depois de examinar o artigo, o freguês aconselhou-o a que nele fizesse alguns melhoramentos, que por ele mesmo foram sugeridos. O negociante, achando razoável as ponderações do freguês, não  teve dúvida em aceitá-las. O artigo foi melhorado e, depois de novamente exposto à venda, teve uma grande saída.
O negociante e a esposa deram graças a Deus pelo auxílio que lhes havia concedido. O freguês nada mais foi do que um instrumento nas mãos divinas para auxiliá-los na solução do seu problema. Bem escreveu Tiago: “Não tendes porque não pedis. Pedis e não recebeis porque pedis mal.” – Tiago 4;2-3.

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De:   “REVISTA DO PREGADOR” -  2º trim. de 1956

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Uma Crônica sobre a Salvação e um Poema sobre Missões



“... Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo.”  -  Romanos 14;10

                                  "O  TRIBUNAL"                                       
                        
O JULGAMENTO DE JESUS:

O nosso Bom Jesus, antes de chegar ao Calvário, onde sofreu para nos dar a salvação, enfrentou um tribunal. Preso, foi traído, negado e diante de Pilatos, passou por julgamento, onde o povo enfurecido, clamava para que Ele fosse crucificado, em lugar de Barrabás. Sim, o nosso Mestre enfrentou sozinho, um tribunal. Terrível tribunal. Triste tribunal. (João 19;13).

O JULGAMENTO DOS SALVOS:

Todo aquele que é salvo em Jesus, tem o dever, a missão de proclamar ao mundo, o que Cristo fez para o salvar;  esta salvação, deve ser anunciada a todos. Deve o crente em Cristo, exercer um dom, que é dado por Deus. (Mat. 25;14 e 15) Todos temos, um dom, um talento, que devemos descobrir qual seja e com o talento que o Senhor nos conceder, ganhar almas para o Seu reino, pois teremos, de num futuro bem próximo, enfrentar um tribunal, para sermos julgados pelas nossas obras; todo o trabalho que fizermos para o Mestre. (Apoc. 22;12). Que possamos, diante do tribunal de Cristo,  apresentarmos bons frutos do nosso trabalho.

O  JULGAMENTO DOS ÍMPIOS:

Sabemos que por muitos séculos, o Evangelho de Cristo, tem sido anunciado ao mundo. A Palavra tem sido semeada através da Bíblia, folhetos, Campanhas Evangelísticas, missionários nos campos distantes e atualmente, até pela mídia . (Marcos 16;15). Mas, mesmo assim, muitos não têm dado crédito à Palavra de Deus. Zombam, desprezam e até perseguem os que A proclama... Muitos já partiram, sem a graça da salvação, porém, haverá o dia do acerto de contas de cada um, diante do tribunal de Cristo. (II Cor. 5;10), e aqueles que O rejeitaram, receberão a sua sentença.
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Amigo, receba a Jesus em teu coração, pois Ele muito sofreu para te dar a salvação eterna. (Tito 2;11). Por amor de ti e de  toda a humanidade, Ele enfrentou um tribunal, enfrentou os Seus algozes, foi condenado, enfrentou a dura cruz... mas ressuscitou, vencendo a morte, para
te livrar da condenação eterna, quando estiveres... diante de um tribunal. (João 12;48).
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Autora:  Pérrima de Moraes Cláudio -  Em 19-05-2014 .-


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“SÓ HÁ UMA RESPOSTA”

Ouve:
de perto,
de longe,
de muito longe, chega o clamor.
De nossa terra,
de outras terras.
Em nossa língua,
em outras línguas:
“Queremos luz!
- é o grito das nações pagãs
que vem atravessando o imenso mar.”
Lembra:
desde o princípio,
há milênios,
dia após dia,
chega a voz do alto:
“Quem  há de ir por nós?
Como invocarão aquele em quem não creram?
Como crerão naquele de quem não ouviram falar?
Como ouvirão, se não há quem pregue?
Como pregarão, se não forem enviados?
Pensa:
Lá fora está o campo imenso,
tão branco, que esperar não pode.
Lá estão os que obedeceram,
Os que disseram:
“Eis-me aqui.”
São poucos,
são muitos poucos,
São frágeis,
são muito frágeis.
Ouve,
lembra,
pensa,
sente e responde:
“Tudo quanto nos ordenaste faremos,
e aonde quer que nos enviares  iremos.

É uma ceifa,
é uma guerra.
E eu fui.
tu foste, 
nós fomos convocados
para ceifar, 
para batalhar,
para apressar a volta do Redentor.

Ouve o clamor que vem de perto,
o grito que vem de longe,
em nossa língua,
em outras línguas.
Ouve o clamor dos perdidos,
dos condenados,
dos sem esperança,
dos que caminham para a morte:
“Queremos luz!
- é o grito das nações pagãs
que vem atravessando o imenso mar.”
Ouve a interrogação que vem do alto:
“Morri, morri na cruz por ti;
que fazes tu por Mim?”

É hora de ceifar.
É tempo de batalha.
Na guerra santa  contra o pecado,
aquém do Jordão, quem ousa ficar?
Quem ousa dormir, deixando que lutem
sozinhos lá fora os que obedeceram?

Eu fui,
tu foste,
nós fomos convocados.
Nesta hora decisiva,
só há uma atitude a tomar,
um hino a repetir:
“Sim, marchar avante!
Todos seguindo a divinal bandeira!
Sim, marchar  avante! Unidos, firmes sempre
no avançar!
Glória, glória, eis que canta a multidão!
Consagrai-Lhe todo o vosso coração,
pra Jesus obedecer!
E, ao cumprir o seu querer,
entoai louvores altos! Avançai!

É hora de responder
com os lábios,
com o coração,
com os bens, 
com a própria vida:
“Tudo quanto nos ordenaste faremos
E aonde quer que nos enviares iremos.”

Lembra-te do clamor de perto,
de longe, 
de nossa terra,
de outras terras,
em nossa língua,
em outras línguas:
“Queremos luz!.”

Ouve a interrogação
que vem do alto:
“Morri, morri na cruz por ti;
Que fazes tu por Mim?”

Ouve
lembra-te,
pensa,
sente e responde
com tua oração, 
teus bens
e tua vida:
“Eis-me aqui!”

       De: “MENSAGEIRAS DO REI’  -  1º TRIMESTRE DE 1996.-

Myrtes Mathias

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Uma Crônica sobre Missões!


   
“APASCENTANDO  AS  OVELHAS”     
    
Campos. Pastos verdejantes. Pastores. Ovelhas.
Rebanhos foram conduzidos por diversos pastores. Com sabedoria, com cuidado, com lutas, mas foram vitoriosos.
JOSÉ
 – Este jovem, tinha  dezessete anos e apascentava as ovelhas de seu pai. Depois de muitos revezes  em sua vida, Deus o honrou e ele tornou-se governador do Egito, providenciando alimento para todo o povo. (Gên. 41;56 e 47;12).

MOISÉS 
– Estando ele atrás do deserto, cuidando do rebanho de seu sogro Jetro, chegou até ao Monte Horebe, onde o Senhor Se revelou ao seu servo. (Ex. 3;1 e 2). Depois das instruções que recebeu do nosso  Deus, conduziu o povo pelo deserto. Apascentou as ovelhas do Senhor.

DAVI 
– Um dos filhos de Jessé, jovem ainda, cuidava nos pastos, do rebanho de seu pai: (I Sam. 16;11).  Foi ungido rei, venceu muitas batalhas e olhou também pelo povo que o Senhor colocara sob  a sua responsabilidade. Ele também, apascentou  o povo de Israel. 
(II Sam. 5;2 e Sal, 78;70 a 72).

PEDRO 
– Apóstolo do Senhor Jesus, antes da morte do Mestre, três vezes O negou, mas quando se defrontou com o olhar do seu Senhor, chorou amargamente. (Lucas 22.54 a 62).Passaram-se os dias e estava Jesus na praia. Orientou aos discípulos, como fazer para conseguirem uma boa pesca. (João 21;4 a 6). Após uma boa alimentação, por três vezes Jesus indagou a Pedro, se O amava e Pedro disse que sim. Então o Senhor lhe disse: - “Apascenta as minhas ovelhas.” (João 21;16 a 20). Depois, com o passar dos dias, este apóstolo do Senhor, cheio do Poder de Deus, pregou a Palavra; curou enfermos... Apascentou as ovelhas do Seu  Senhor. (Atos 3;6 e 19).

JESUS
 – Nosso Senhor.  Sumo e Bom Pastor.  O Pastor que dá a Sua vida pelas ovelhas. (João10;11). O Pastor que não deixa que nada nos falte e nos guia... Faze-nos descansar em pastos verdejantes e leva-nos às águas tranqüilas... (Salmos 23). Jesus. O Pastor que é a Porta das ovelhas. (João 10;7)... Quem entrar por ela, salvar-se-á. Este nosso Mestre, que ao contemplar a multidão, tinha grande compaixão deles, pois eram como ovelhas que não têm  pastor.    (Mat. 9;36). E este mesmo Pastor, como pediu a Pedro no passado, também solicita hoje a mim e a você: - “Filha (o), tu me amas? Apascenta as minhas ovelhas...”
Cuidemos com carinho, zelo, amor e compaixão do rebanho do Senhor. Nossa recompensa será eterna! (Apoc. 22;12).

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Autora:  Pérrima de Moraes Cláudio  - 02-2014
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