quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Feliz Ano Novo !


Que 2015 seja um Ano abençoado por Deus para todos nós!

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Pérrima

sábado, 20 de dezembro de 2014

Um Poema sobre o Natal!


“O  MAIOR  PRESENTE”

No Natal, que bom! A gente espera presentes,
e se esquece, é verdade! – da gente que nem espera
porque  sabe que não vem...
Mas não foi por isso, irmão em Cristo, que Jesus do céu desceu...
Como presente verdadeiro, Ele a todos se deu,
pra nos ensinar nesse gesto extraordinário,
que maior valor é dar-se em benefício do irmãozinho que sofre,
Daquele  que tem um vício,
Daquele que está com fome
Ou do que geme de dor.
Doar-se é ser amor.
Doar-se é sentir amor.
Doar-se é exalar amor.
Doar-se é transpirar amor.
Natal é amor. Sem mescla. Sem fantasia.
Sem consciência anestesiada
por uma oferta mal dada,
já por isso sem valia.
Natal é amor. Sem fingida hipocrisia.
Sem discursos, propaganda,
nomes em listas de doadores destacados nos jornais...
Natal é  o anonimato
de um pão simples, quentinho, cheiroso,
embrulhado em pano limpinho,
levado às pressas ao asilo pra consolar um velhinho...
Natal é pacotão de balas coloridas
entregue com sorrisos e abraços
ao menino pretinho de pés descalços...
Natal é a preocupação de evitar desgraças,
é ser companhia pra vovó solitária,
é pensar mais nos outros, levando uma flor,
um sorriso meigo sem alvoroço.
Natal é quietude.
É o silêncio da presença que se cala,
o benéfico silêncio de quem perdoa e o mal não propala.

Natal é paz. Paz que um MENINO trouxe à terra,
Na inexorabilidade da MORTE Ele é  VIDA!
Natal, por isso é alegria garantida,
O maior presente pra humanidade perdida!

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Autora: Leontina Novaes

De:  “VISÃO MISSIONÁRIA”  - 4º TRIM. 1988

domingo, 14 de dezembro de 2014

2º Domingo de Dezembro - Dia da Bíblia !



“O  LIVRO  SOBERANO”

1
Minha Bíblia – Livro santo – é luz incomparável
que do mal as trevas sempre vence, com valor,
pois brilhando em meu caminho, torna-o aceitável
ao meu Deus eterno, meu Deus de amor.

2
Alegre, reverente, minha Bíblia hei de ler,
seguindo seus ensinos, que bênção posso ser!
Ó Livro amado, glorioso, és caminho eficaz,
que me concede perdão e paz.

3
Quantos tristes, sem alento, jazem combalidos,
pois a treva do pecado é noite vil, sem luz!
Por que não levar a Bíblia a esses oprimidos,
se por eles Cristo morreu na cruz?

4
Dando à Pátria brasileira esse  Livro eterno,
em progresso, mui feliz, veremos o Brasil,
pois o Livro da Verdade, grande bem, superno,
há de conceder-lhe vitórias mil!
- - - - - - - - - - -

Autor: Rev. Ivan Espíndola de Ávila.



“A  BÍBLIA”

1
Se estás cansado, o Livro dá descanso.
Se estás descrente, o Livro te esclarece.
Se estás aflito, o Livro é teu remanso,
Porque Sua Palavra permanece.

2
Se estás com sede, o Livro dessedenta.
Se perseguido, o Livro é fortaleza.
Se estás sem norte, o Livro te orienta;
Inspirado por Deus, ele  é grandeza.

3
É divina Semente. Nasce e cresce.
Nele há poesia, encanto, luz e prece,
E o coração tem olhos para ver.

4
Conta a História do Amor-eternidade.
É patrimônio para a humanidade.
LIVRO DOS LIVROS! FONTE DE PODER!
- - - - - - -

Autora:  Stela C. Dubois

“VISÃO MISSIONÁRIA”  -  4º TRIM. 1988

domingo, 7 de dezembro de 2014

Um Poema sobre o Natal!


"Representações do Natal"
(Para Eunice Palmeira, pequenina flor colhida prematuramente).

Foi na Igreja do Bráz, nos primeiros alvores
da Festa do Natal.
Para representar as pequeninas flores,
estava sendo feita a escolha cuidadosa
numa bela manhã dominical...
-“ Você é a margarida!
- Eu quero ser a rosa!
- O jasmim é você! Arranja para mim
uma parte, eu não posso estudar o jasmim?!
- Fique quieta, menina, que eu arranjo!
... Está faltando agora, e eu não achei ainda
a menina mais linda
que possa ser o anjo!”

- “Eu quero, professora, eu estudo! “ - assim disse
levantando a mãozinha a pequenina Eunice -
-“ Mas onde já se viu um anjo tão moreno,
acho que não existe anjo moreno...
Anjo deve ser loiro, os cabelos doirados,
as faces cor-de-rosa, os olhos encantados,
verdes como o mar calmo. Eu quero um anjo lindo
que tenha a voz solene e a fala compassada!”
A menina sentou-se e não falou mais nada,
mas ficou refletindo...
"Anjo deve ser loiro!!!"

Foi no dia seguinte, a notícia correu
como o vento que voa pelas ruas:
-“ Quando foi? - foi às duas.
- Foi fatal? - foi fatal, a menina morreu!”
Eunice, a pequenina e delicada flor
que no dia anterior
quisera ser um anjo,
atravessando a rua alvoroçada,
ao dirigir-se para a escola, onde teria
a aula final do derradeiro dia;
correu e foi atropelada,
deixando ali na rua desolada:
a sombrinha partida,
a pasta estraçalhada,
deixando ali na rua a própria vida!

Fui vê-la em seu caixão, toda de branco,
de grinaldas no rosto e de sombras  no olhar;
- perfume em todos os quartos
flores por todo o lugar.

Ela queria ser um anjo
e Deus que é muito bom e ouve as meninas, deu
a Eunice o privilégio, o prêmio sem igual
de ser, não só por uma festa de Natal
mas, para todo o sempre, um anjo lá no céu!

Hoje, Eunice de branco em brilho e majestade
a voz cheia de encanto e dulçor,
canta, plena de gozo, os bracinhos erguidos,
com todos os remidos,
por toda a eternidade,
o cântico de glória do Senhor!

(Autor: Gióia Júnior)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Uma Crônica sobre a Oração !


“Por isso também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.”  Hebreus 7;25

“O  MESTRE  QUE ORA”

O ministério do nosso Senhor Jesus Cristo aqui na terra, foi de grandes bênçãos para tantos que aqui viveram com Ele naquele tempo passado. Ministério de amor, de trabalho incessante e de muita oração. Sim, o Mestre em todo o tempo, orava...

Na primeira e na segunda multiplicação dos pães e dos peixes, o Senhor elevou os olhos aos céus e abençoou aqueles alimentos. (Mat. 14;19 e Mat. 15;36).

O Senhor também, antes do Seu sofrimento na cruz, reuniu-se com os seus discípulos em um aposento e ali, abençoou o pão e deu graças pelo  vinho; Seu corpo e Seu sangue e distribuiu aos que ali estavam. Momento mui solene. (Mat. 26; 26 e 27).

Antes de passar pelas agruras do Calvário, o nosso Senhor  dirigiu-se ao Getsêmane e ali orava. Ele orou com tamanha intensidade, que Seu suor tornou-se em  grandes gotas de sangue. 
(Lucas 22;44). 
Buscou em oração, a vontade do Pai.... (Mat. 26;39).

Um certo dia, o Mestre também juntamente com três de Seus discípulos, chegaram a um   monte e ali, se reuniram para orar, e durante a oração, o Senhor Jesus transfigurou-se, tendo o Seu vestido ficado resplandecente. (Lucas 9;28).

Jesus orou por Pedro. O Senhor sabia que este discípulo, O haveria de negar e Jesus então rogou ao Pai, para que a fé de Pedro não desfalecesse. Cuidado amoroso do Senhor.  (Lucas 22;32).

Como o nosso Amado Jesus orava ao Pai! Passava noites inteiras em oração no Monte das Oliveiras. (Mat. 14;23 – Lucas 21;37 -  João 8;1).

Mas ele não se esqueceu de Seus auxiliares e também de nós. Sim, também por aqueles que haveriam de Nele crer: eu e você.  (João 17;20).
E o nosso Amado Senhor, continua orando, intercedendo em nosso favor junto ao Pai. (Rom. 8;34 – Heb. 7;25). Ele diz: “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.” – (João 13;15). Assim, com o exemplo do nosso Mestre, devemos também ter uma vida de oração. Devemos vigiar, mas também orar em todo o tempo. Orar por nós mesmos, por nossa família, nossa Igreja, nossa Nação e pelos missionários que se encontram nos campos. A Palavra de Deus nos recomenda: “Orai sem cessar” (I Tess. 5;17).
“De tarde e de manhã e ao meio dia orarei; e clamarei, e ele ouvirá a minha voz.” (Salmos 55;17). 

Oremos sempre! O Senhor nos ouve.

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Autora:   Pérrima de Moraes Cláudio   -    27-04-14

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Dia 27 de Novembro - Dia Nacional de Ação de Graças !



“MÃOS  ERGUIDAS”

Alberto Durer, filho de um ourives húngaro, sempre quis desenhar e pintar. A única dificuldade estava na carestia do estudo. Ele pertencia a família numerosa e muito pobre. Com muito sacrifício Alberto teve,  afinal, a tão almejada oportunidade de estudar. Porém o pouco que recebia de casa, mal dava para suprir as necessidades, e ele tinha que se privar de muitas coisas, vivendo só pelo ideal de ser um dia um grande artista. Os dias não foram tão difíceis depois que Alberto se encontrou com outro estudante de arte, pobre como ele, mas um pouco mais velho e experiente na vida. Juntos repartiram os sonhos e o pão. Chegou, no entanto, o dia em que até o pão era luxo. A batalha para ganhar o alimento para as suas necessidades físicas estava começando a derrotá-los. Certo dia o amigo de Alberto disse: - “Este modo de viver trabalhando e procurando estudar está ficando insustentável. Nenhum de  nós está ganhando dinheiro suficiente, tampouco estamos alcançando o nosso ideal. Vamos entrar em acordo, de modo que um de nós trabalhe para sustentar a ambos enquanto o outro estuda. Então quando as telas começarem a ser vendidas aquele que trabalhou terá sua oportunidade de estudar”.
- “Ótimo, disse Alberto. Eu serei o primeiro a trabalhar”.
- “Eu sou o mais velho”, respondeu o amigo, “e não tenho tanto talento como você. De algum modo você deve perder estes anos. Além disso, eu já tenho um emprego num restaurante”.
O amigo tanto insistiu que Alberto concordou  com o novo arranjo. Ele foi ao atelier no dia seguinte, com novo zelo e grande alegria, trabalhando dedicadamente com suas tintas, gastando horas em exercícios e estudos detalhados. Seu amigo servia mesas, lavava pratos, esfregava assoalhos e fazia qualquer serviço ao seu alcance, de modo a poder ganhar o suficiente para comprar o alimento e pagar o aluguel.
Afinal, chegou o dia em que Alberto efetuou sua primeira venda. Era uma estatueta de  madeira, cinzelada. Ele voltou apressadamente para casa, com o dinheiro, e atirou-o sobre mesa, de modo que ao bater na madeira fizesse um som metálico alegre. Havia o suficiente para comprar alimento para muitas semanas.
“Agora serei eu o ganha-pão, disse Alberto alegremente, “e você pode voltar ao atelier amanhã. Quando terminar este dinheiro, certamente poderei vender outro trabalho”.
O amigo deixou seu trabalho no restaurante e tornou ao atelier. Gastou longas horas trabalhando com grande vontade e expectativa, mas o seu progresso era moroso. Seus dedos estavam rígidos, seus músculos inflexíveis e as juntas dos dedos tão grossas que o trabalho se tornava dificultoso. Alberto encorajava-o do melhor modo que podia, no entanto, ambos chegaram a conclusão de que  algo acontecera àquelas mãos que tinham trabalhado tão incessantemente. Os músculos estavam duros, as juntas inchadas e os dedos tão retorcidos que nunca mais poderiam usar o pincel com habilidade e maestria. Gradualmente o amigo mais velho chegou à conclusão que sua arte teria que ser sacrificada para sempre e  que  ele teria de voltar a seu emprego no restaurante.  Isto foi um choque para ambos e Alberto ficou muito triste quando viu o que acontecera ao amigo. Jurou cuidar dele sempre e ficar-lhe eternamente grato, mas nunca poderia devolver aos seus dedos a destreza que era necessária para o trabalho. Um dia, voltando para casa, inesperadamente ouviu a voz de seu amigo, orando. Enquanto ele ficou em silêncio à porta,viu aquelas mãos gastas erguidas em direção aos céus e ouviu o amigo orando pelo seu  sucesso, pedindo a Deus que desse a ele, Alberto, toda a destreza que ele sonhara um dia possuir.
Uma grande emoção apossou-se de Alberto e consigo mesmo pensou: “Eu nunca poderei devolver a destreza daquelas mãos, mas posso mostrar ao mundo a minha gratidão e amor por esse nobre ato. Eu pintarei suas mãos como vejo agora, para que quando outros olharem o quadro possam reconhecer o que ele fez por mim. Quiçá estas mãos venham a ser uma inspiração, que leve outras mãos a realizar trabalho semelhante, sem egoísmo e mesquinhez.”
Hoje “Mãos erguidas” é um dos quadros mais conhecidos no mundo todo. Esta fama não é  só devido  à sua excelência artística, mas porque é a revelação de um sentimento nobre, a emoção de um pintor que, passando pelo pincel, foi concretizar-se na tela.    – (Transcrito) – 

DE:  “VISÃO MISSIONÁRIA” – 4º Trim. de 1985.

sábado, 8 de novembro de 2014

Uma crônica sobre a Salvação !




"... Eis que passava o Senhor, como também um forte vento que fendia os montes e quebrava as penhas diante da face do Senhor... " ... "e depois do vento um terremoto; mas também o Senhor não estava no terremoto. E depois do terremoto um fogo... e depois do fogo uma voz mansa  e delicada."
I Reis 19;11 e 12

         “A VOZ DO SENHOR”           

Elias estava em grande depressão, pois estavam no seu encalço para mata-lo. (I Reis 19;3 e 4). Mas o Senhor, que não desampara os Seus, apareceu ao profeta indagando ali naquela caverna, com voz mansa e delicada: - “Que fazes aqui Elias?...    (I Reis 19;13).

VOZ  DE  TERNURA:


Com esta mesma voz, através do Seu Santo Espírito, o Senhor sussurra em seu coração: - “Que fazes aí neste lugar, meu filho? Perdido, com a vida desregrada, mergulhado nos vícios, no fundo do poço, desolado e  triste?

A voz do Mestre, sussurra: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei.” (Mateus 11;28)
 
VOZ DE AMOR:

O Bom Mestre, com voz amorosa, continua a chamar:  - “Eis que estou a porta e bato; se alguém  ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei,  e ele comigo “  - (Apoc. 3;20). O Senhor é educado e espera que você Lhe abra a porta do seu coração.

VOZ  DO  BOM  PASTOR:

Jesus, com voz de bondade, te diz: - “Eu sou o bom Pastor: o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.”  - (João 10;11). O Pastor guia, salva, protege do adversário. “O  ladrão não vem senão a  roubar, matar,  e a destruir...’ – (João 10;10).

VOZ DO AMIGO:

Você tem muitos amigos nesta vida, mas o teu maior amigo é o Senhor Jesus Cristo, quando Ele te diz:  “Ninguém tem maior amor do que este: de dar  alguém a sua vida pelos seus amigos.” (João 15;13) E Ele deu a sua vida por ti, quando na cruz do Calvário ali a entregou, para te salvar da condenação eterna e ao terceiro dia ressuscitou, para lhe dar a vida eterna.

VOZ MANSA E DELICADA:

Voz do Senhor que diz: - “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito: vou preparar-vos lugar.” – (João 14; 1 e 2).
Dê ouvidos a VOZ SUAVE do Senhor!!!

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Autora:  Pérrima de Moraes Cláudio – Em 09-2013

sábado, 1 de novembro de 2014

Uma poesia e uma reflexão sobre Missões!


“LANÇA A SEMENTE”  
                        
1
Bem cedo lança a semente,
a tarde, segue, também,
cada igreja, cada crente:
pois Jesus em breve vem.

2
Norte e sul, Brasil querido,
campo que Jesus nos deu:
lança aqui tua semente,
colherás frutos no céu.

3
Põe no altar do serviço
o teu melhor, com ardor,
no ideal de ver a Pátria
salva aos Pés do Senhor!

Autora:  Myrtes Mathias
De: “Mensageiras do Rei” -  3º trimestre de 1992

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"A ESTRUTURA DE MISSÕES"

O espaço de Missões é aqui, é lá e em qualquer lugar.
Os campos de ação de Missões, são  o meu próximo sem Jesus, o meu bairro, a minha cidade, o meu país e até os confins da terra.
Os trabalhadores de Missões sou eu que fui ganho por Missões e serão todos os que forem ganhos pela obra missionária.
Os recursos de Missões, são os que temos hoje e os que Deus nos dará com abundância amanhã, mediante a nossa fé.
O fundamento de Missões, é a Palavra de Deus, as  Sagradas Escrituras, de onde vem a ordem e a  mensagem missionária.
A mensagem de Missões, é o Evangelho da graça e do amor de Deus, as Boas Novas de perdão, libertação e cura em Cristo.
Os alvos de Missões, são a salvação por Jesus ,da humanidade e a ampliação do reino e da glória de Deus neste mundo.
Os meio de Missões, são todas as formas de  comunicação disponíveis, modernas e antigas: escrita, falada, cantada ou sinalizada.
Os obstáculos a serem vencidos por Missões, são as obras de satanás, a dureza de coração e a  falta de paixão missionária no coração de muitos crentes.
A força de Missões, é a oração, a intercessão sincera e perseverante pela redenção das vidas perdidas.
O tempo de Missões é hoje, é já, é sempre!
A atitude de fazer Missões é “ANUNCIAR CRISTO ÀS NOVAS GERAÇÕES!”

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Pastor  Mauro Sanches
Igreja Batista em Parque Alian – São João de Meriti.-

sábado, 25 de outubro de 2014

Um poema sobre a vinda de Jesus!


"Mas a meia-noite ouviu-se um clamor: aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro." - Mateus 25;6


               
            "O QUE OUVIRÁS"

                1
            Ouves de guerras
            e rumores de guerras,
            violência, tumultos
            aqui e ali.
            Mas ouves também
            a ecoar pelos ares,
            o canto alegre
            de um bem-te-vi...

                2
            A Igreja reunida
            adorando ao Senhor...
            Tu ouves ali,
            louvores a entoar.
            E às vêzes também,
            tu ouves o vento,
            batendo nas folhas
            em seu farfalhar.

                3
            Com forte estrondo
            também tu escutas,
            as ondas do mar
            no rochedo a bater.
            A voz do trovão
            a ecoar retumbante,
            anunciando que a chuva
            logo há de descer.

                4
            Também o gargalhar
            de alguém mui feliz...
            Tu ouves assim
            os sons da vida aqui.
            O pranto que rola,
            de um sofredor...
            Oh! quanto isto tanto
            compunge a ti.

                 5
            Ouves de Cristo
            os Seus ensinamentos;
            conselhos benéficos
            para o teu caminhar.
            A Voz mui suave
            do teu Bom Pastor,
            sempre em teu coração
            com amor a falar...

                6
            Vais ouvindo
            tudo isto, mas
            te preparando,
            pois o fim da jornada
            há de um dia chegar.
            O som da trombeta,
            Deus teu nome chamando...
            um dia ouvirás
            quando Cristo voltar!

                7
            Sendo salvo e remido
            por Cristo Jesus,
            o "vinde benditos"
            tu hás de ouvir.
            Bem junto do Pai
            acolhido por fim,
            os sons celestiais
            ouvirás no porvir!

                               * * * * *

      Autora: Pérrima de Moraes Cláudio
           

domingo, 19 de outubro de 2014

Um fato verídico sobre o cuidado de Deus !






"Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará. Direi do Senhor, Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e n'Ele confiarei... Porque Ele te livrará do laço do passarinheiro e da peste perniciosa. Ele te cobrirá com as suas penas e debaixo de Suas asas estarás seguro... Porque a Seus anjos dará ordens a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos." - 
Salmo 91; 1-4,11.

"PODEROSO PARA GUARDAR"
Rev. M. Porto Filho

Numa noite de domingo, durante o segundo verão da Guerra Civil na América do Norte, um jovem soldado confederado, John Roberts, foi designado para ficar de sentinela num bosque à margem de uma estrada, no estado de Virgínia. A noite estava quente, opressiva. John Roberts, cansado e sonolento. Tudo ao redor, era silêncio. De quando em vez, apenas o rumor de um esquilo saltando entre os ramos, ou os característicos ruídos noturnos da floresta. Subitamente, o coração do soldado bateu mais apressado, e insuportável sensação de perigo pôs-lhe um calafrio pelo corpo. A treva o cercava, cheia de mistérios, e, por entre ela, nada senão o vulto das árvores e o balançar das ramadas, que tornavam a noite mais negra e temerosa naquele esconderijo. Roberts, arrastando-se com cuidado, arriscou um olhar pela estrada, que se desenrolava numa faixa embranquiçada entre os matagais de um outro lado. Nada viu de ameaçador ou suspeito. Volvendo ao abrigo primitivo, o soldado deixou-se arrebatar pela imaginação agora aguçada. A imagem da mãe e da velha igreja, em cujo coro cantara em criança, amenizou-lhe um pouco aquela sensação de solidão e perigo. E dos lábios, quase inconscientemente, nessa lembrança tão doce, brotaram-lhe, a princípio em murmúrio, depois em palavras nítidas que não conseguiu reprimir, as palavras de um hino muito amado:

                               Outro Amparo não achei
                                                        sem alento, venho a Ti.
                                                        Se me negas, morrerei:
                                                        voz da morte eu já ouvi.
                                                        Eu confio em Teu amor
                                                        e na Tua compaixão.
                                                        É meu forte defensor:
                               não me largue a Tua Mão.

Enquanto assim cantava, a lua emergiu de entre as nuvens e toda a estrada se clareou num banho de prata. John Roberts sentiu como se a sua luz lhe viesse varrer as sombras de perigo e temor que antes o oprimiam.
Alguns anos depois, terminada a guerra, estava cruzando o Atlântico, rumo a Inglaterra. Num domingo pela manhã, reuniu-se com vários outros companheiros de viagem num camarote para lerem a Bíblia e cantarem alguns hinos. O capitão, que dirigia o serviço religioso, pediu a Roberts que fizesse um solo. Alegremente, o moço atendeu-o e cantou o seu hino favorito, o mesmo que entoara naquela noite no bosque de Virgínia. Enquanto cantava, notou que um dos passageiros, levantando a cabeça, olhava-o surpreso, com um interesse estranho, numa atitude a um tempo admirada e comovida. Terminado o culto, o homem veio procurá-lo:- Sou Harvey Brandon, de Nova York, apresentou-se. Apreciei muito o hino que o senhor cantou. E creio - disse depois de uma pequena pausa - que é a segunda vez que o ouço.- E como John Roberts fizesse menção de achar isso impossível, pois era a primeira vez que o via, o outro perguntou:- O amigo não pertenceu ao Exército Confederado? E não esteve, em tal noite, de sentinela num bosque de tal estrada de Virgínia? - Sim, é verdade, respondeu Roberts, já agora mais do que admirado pela palestra. Mas... como pode o senhor saber isso? - Porque eu também estava lá. Era um soldado da União, do Exército contrário ao seu. Tirava serviço aquela noite. Com um grupo de patrulheiros, nos aproximamos daquele bosque e o descobrimos. O senhor era um alvo perfeito para nós. Apontei-lhe minha arma direto ao coração, e meus soldados também levantaram suas carabinas para fuzilá-lo. Nesse momento porém, o senhor começou a cantar: "Outro Amparo não achei; sem alento venho a Ti."  Baixei a arma, e disse a meus companheiros: Rapazes, é nosso irmão. Vamo-nos daqui.
Essa história, com toda a sua montagem perfeitamente teatral, é contudo, rigorosamente verídica. Houve, na verdade, John Roberts e sua gloriosa experiência com a infinita bondade e poder de Deus para salvar. E a vida está  repleta de histórias assim, porque Deus ainda não acabou, nem acabou ainda a geração de homens e mulheres cujo coração ainda pode dizer: "Ó Deus, Tu és o meu Deus. Em Ti confiarei!"

                                     (Extraído de "A Bíblia no Brasil" - Agst/Out. 1980)
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