O VALOR DA INTERCESSÃO
Durante a
época em que
a China era
varrida por bandidos,
um missionário e
seu ajudante foram
até à cidade
mais próxima a
fim de trazerem
dinheiro do banco.
Isso era necessário
para a continuação
do seu trabalho.
Eles
chegaram ao banco
sem incidentes, sacaram
o dinheiro e
iniciaram o seu
caminho de volta
para a Missão.
Ao anoitecer, eles
se acamparam no
topo de uma colina
para dormir. Após
suas orações, eles se
deitaram para dormir,
com a caixa
de dinheiro entre
os dois.
Na
manhã seguinte, ficaram
muito gratos a
Deus ao acordarem
e verificarem que
não haviam sido
atacados nem roubados.
Alguns
meses mais tarde,
um chefe de bandidos
foi trazido ao
hospital da Missão para
tratamento. Ele disse
ao missionário: “Há
pouco tempo o
senhor foi a
uma certa cidade
e trouxe de
volta muito dinheiro.” “Sim”, foi
a resposta. “E
o senhor se
acampou naquela noite
no topo de
uma colina juntamente
com os seus
soldados.” “Sim, nós
nos acampamos naquele
lugar para passarmos
a noite, mas
não tínhamos soldados
conosco.” “Ó, mas
tinham sim, continuou
o chefe dos
bandidos, “nós pretendíamos roubar
o dinheiro naquela
noite, mas quando
vimos os soldados
bem armados, ficamos
com medo que
eles pudessem oferecer
resistência e que
seríamos mortos, então
vos deixamos em
paz. Eu sei
que havia soldados
lá, pois eu
os contei - eram
VINTE E SETE.”
Quando o
missionário estava relatando
esse incidente nos
Estados Unidos, do
fundo da sala da
reunião, um homem
perguntou: “O Senhor
pode me dizer
a data em
que isso aconteceu?”
“Certamente”, disse o missionário.
“Esse incidente ficou
gravado na minha
memória e jamais
o esquecerei” e
ele deu a
data. “Eu sabia”,
disse o homem,
“pois naquela noite
um grupo de nós
nos reunimos na nossa Igreja
a fim de
orar especialmente pelos
missionários na China.”
Então, olhando no
seu diário exclamou; “E
havia exatamente VINTE
E SETE de
nós participando daquela
reunião!!! Ó , o grande
poder da intercessão!”
De
um folheto impresso
por C. H. Weierman, Cantril, IOWA, U.S.A. (Raio de Luz –
2º trimestre de
1982)
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“Algumas vezes a
neblina se espaira
sobre o convés
de um navio, sem
envolver, contudo, o alto do
mastro. O marujo,
então, sobe ao
topo e descortina
uma visão que
o timoneiro no
convés não tem.
Assim, a oração
envia a alma
às alturas, eleva-a
acima das nuvens
com que nos
cega o nosso
egoísmo e egocentrismo,
dando-nos uma oportunidade
de ver o
caminho por onde
navegamos.”
De: “Visão Missionária” - 4º Trimestre de 1991.
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