domingo, 22 de junho de 2014

Duas Poesias sobre Missões !


E vendo a multidão, teve grande compaixão deles...”  -  Mateus 9;36

“A  MULTIDÃO”

1
Quando Jesus,
viveu aqui na terra,
segui-O sempre
uma grande multidão.
Vidas carentes
e também  enfermas;
eram sofredoras
na alma e no coração.

2
Eram pessoas
tristes e perdidas,
como ovelhas
que não têm pastor;
mas que encontraram
no Mestre tão amável,
a devida atenção,
com palavras de amor.

3
Nos montes, nas praias
ou nos campos;
em todo canto
tantos a sofrer,
mas Jesus Cristo
os acolhia com carinho;
com sábios conselhos,
os ensinava  a aqui viver.

4
Hoje também,
existe imensa multidão,
sofrendo tanto
e sem Cristo no coração.
Almas carentes,
vivendo em desalento,
buscando nesta Terra
uma ilusão.

5
A todos estes
que caminham a passos largos,
em direção
ao abismo sem fim,
levemos-lhes a Luz
de Jesus Cristo,
que morreu por ti
E também por mim.

6
João, arrebatado
em uma ilha,
também  um dia
contemplou uma multidão,
que era
de todos os lugares,
de todas as línguas
e de toda a nação.

7
Nos empenhemos
para que no grande Dia,
diante do Trono,
haja uma grande multidão,
louvando a Cristo
O Soberano Rei dos reis,
que nos concedeu
a eterna salvação!

Autora:  Pérrima de Moraes Cláudio

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“MISSÕES”

Nem eu nem você, podemos ficar
de braços cruzados,
enquanto coitados não sabem ao certo
pra onde vão nem por quê...
Eu pergunto, afinal: Onde estamos nós?
O que somos nós? E o que fazemos nós?

Não há um convite a interessados
pois fomos chamados sem exceção.
A Palavra já diz, nós sabemos e bem;
Somos luz e sal! E eu pergunto afinal:
Mas se não salgar e se não brilhar,
pra quê servimos nós?

Multidões se bate, se abatem, correm,
andam sem direção. São as lutas e as guerras,
e os rumores de uma paz
que bem longe vai...
O que fazer? Não posso calar,
deixar meu próximo cair
enquanto eu estou aqui, cansado de saber
que Cristo é a paz que vence o mundo,
que Cristo é a paz que vence o mundo!

Nem eu nem você, podemos ficar
de braços cruzados – NÃO!!!


Do Boletim da Igr. Congreg. em Bento Ribeiro – 07-1995

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