segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Uma Ilustração e uma Poesia sobre Missões!


QUEM  VAI  SEGURAR  A  CORDA?”

Este fato aconteceu em uma pequena aldeia ao pé de uma montanha, de onde caía uma cachoeira enorme, formando um rio turbulento.
Numa tarde surgiu um grande alvoroço:
- “Socorro! Socorro! Depressa, o menino caiu no rio!
Muitas mães correndo desesperadas ao local, com o coração disparado e com grande temor, pensando: “Será o meu filho?”
Um rapaz, o melhor nadador da região, passou a corda ao redor de sua cintura, segurando-a com um nó bem apertado. Jogando a outra extremidade na direção da multidão, gritou:
Vou buscá-lo, segurem a corda!”
Mergulhando naquelas águas turbulentas, nadou em direção à criança, que já estava desaparecida, levada pela forte correnteza.
Da ponte, o povo observava apavorado. Quando o jovem conseguiu pegar a criança pelos braços, houve um coro de  
Viva!” – Estão salvos, -  graças a Deus!”
- “Puxem a corda!  Gritou o  herói bastante cansado.
Para espanto e horror de todos, foi verificado que ninguém havia se lembrado de segurar a corda. 
Como resultado, os dois morreram afogados.

Missões  é assim!

Existem muitas coisas que precisam ser feitas. É necessário que se apresentem pessoas dispostas a fazer. Mas também, é necessário que alguém se disponha a “segurar a corda”.
Qual a sua posição diante disso? 
Pense e decida logo, pois o destino de muitas pessoas depende de sua disponibilidade em servir.
Faça a sua parte!
Não podendo ir, ao menos segure a corda:
° Orando e Contribuindo.

Pastor: Mauro Sanches – Boletim da Igr. Batista em Parque Alian – São João de Meriti

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“MANEIRAS  DE  SERVIR”

1
Dois homens no cais aguardam
A partida de um navio;
- Eu vim ver (diz o primeiro),
Os milhões que à Ásia envio!

2
- Mas eu vim (declara o outro)
Para aqui me despedir
Da minha única filha
Que vai para a Ásia seguir.

3
- É para a obra missionária,
(Diz um) que envio os milhões.
- Minha filha (diz o outro)
Vai trabalhar nas Missões.

4
Ambos estavam seguindo
Do evangelho a boa trilha:
- Um enviava dinheiro;
- O outro, a sua própria filha.
  
Autor: Poeta Mário Barreto França – de “O REINO AZUL DAS CRIANÇAS”


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