domingo, 25 de maio de 2014

Uma Reflexão e Um Poema sobre o Dízimo!


“OS  OSSOS  DA  GALINHA...”

Certo Pastor foi pregar em uma Igreja. Ao final do culto foi convidado por um irmão, muito simpático, para almoçar em sua casa. No carro, saiu o assunto sobre o “dízimo”, e o irmão disse que dava o dízimo do que lhe sobrava, pois, tinha um nome a zelar e não poderia deixar as contas atrasarem.
Chegando em casa, foi servido o almoço; uma galinha ensopada com batatas e uma linda salada. Todos se  chegaram à mesa, oraram e foi dada a ordem de se servirem. Alguns já estavam comendo, quando o irmão percebeu que o Pastor ainda não tinha se servido.
- “Por favor, Pastor, queira se servir!”
- “Podem comer, eu só comerei os ossos” – respondeu o Pastor.
- “Por quê só os ossos? Não me faça essa desfeita! Onde já se viu, comer o resto!!!
“Mas não é assim que o irmão faz com Deus? Dá a Ele somente  o resto, o que sobra?
Se o irmão faz assim com Deus, não tem problema fazer comigo!
A partir daquele dia o irmão entendeu como estava sendo ingrato para com Deus, que tanto o abençoava, e tornou-se um fiel dizimista, entregando primeiro a Deus o que era d’Ele.

Do Boletim da Igr. Batista em Parque Alian – São João de Meriti

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“SER  DIZIMISTA”

1
Ser dizimista é um santo privilégio
que todo crente deve ter na vida,
pois, sendo Deus o soberano egrégio,
pronta obediência em tudo lhe é devida.
2
O crente fiel, o que ama a Deus elege-O
para o primeiro plano em toda lida,
e Lhe oferece, num presente régio,
sua própria alma, humilde agradecida.
3
Ser dizimista, pois, é na verdade
a melhor prova de fidelidade
que pode o crente demonstrar no mundo!
4
Por isso mesmo Deus, ao que dizima,
derrama grandes bênçãos lá de cima
e ele se torna próspero e fecundo!

Autor: Jônatas Braga –  “VISÃO MISSIONÁRIA” – 3º tri. 1987

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